Garçonete Ă© agredida com taco de bilhar por cliente em pesqueiro na cidade de Estiva, do Sul de Minas

.Mulher procurou PolĂ­cia Civil em busca de medida protetiva. Garçonete Ă© agredida com taco de bilhar por cliente em pesqueiro da cidade de Estiva no Sul de Minas

Por Alair de Almeida, Editor e Diretor do Jornal Região Sul em 05/12/2023 às 20:26:49

Garçonete


é agredida


com taco de bilhar por


cliente em pesqueiro na


cidade de Estiva, do Sul


de Minas


VĂ­tima, de 30 anos, trabalhava no local quando foi agredida por um cliente em Estiva (MG).

Mulher procurou PolĂ­cia Civil em busca de medida protetiva. Garçonete é agredida com taco de bilhar por cliente em pesqueiro do Sul de Minas



Uma garçonete foi agredida com taco de bilhar por um cliente em um pesqueiro de Estiva, no Sul de Minas.

A vĂ­tima, uma mulher de 30 anos, procurou a PolĂ­cia Civil em busca de medida protetiva. Câmeras de segurança registraram a agressão.

A mulher procurou a polĂ­cia nesta terça-feira (5) para registrar a agressão que aconteceu no domingo (3). De acordo com a vĂ­tima, ela é garçonete e trabalha no pesqueiro na zona rural da cidade.

Ela relatou que que estava no local, durante o horĂĄrio de serviço, quando foi agredida pelo cliente.

Conforme as imagens, um homem, sem camisa, acerta a vĂ­tima pela primeira vez com o taco. A primeira imagem não mostra a garçonete. Uma outra câmera, no entanto, mostra a continuação das agressões por outro ângulo.

A gravação mostra a mulher tentando se desvencilhar do homem e tentando se proteger com os braços. Ele continua batendo com o taco até que, após acertĂĄ-la cerca de cinco vezes, para de agredi-la e consegue sair do local.

O taco usado pelo homem ficou quebrado em trĂȘs partes.


De acordo com o boletim de ocorrĂȘncia registrado pela vĂ­tima, o autor das agressões chegou ao pesqueiro por volta das 11h e consumiu bebidas alcoólicas o tempo todo em que esteve no estabelecimento, até bater na mulher, por volta das 16h.

Ainda de acordo com o BO, após bater na garçonete, ele fugiu do local.

O caso foi registrado como lesão corporal. A mulher espera os resultados do exame de corpo delito.

Ela e o marido são de São Paulo e estão em Minas Gerais hĂĄ cinco anos.

Ela tentou registrar a ocorrĂȘncia dentro da lei Maria da Penha, mas não conseguir. A PolĂ­cia Civil explicou que a Maria da Penha exige que a vĂ­tima e o agressor tenham algum tipo de relacionamento ou vĂ­nculo anterior.

Ainda assim, a polĂ­cia informou que vai fazer a solicitação de medida protetiva. A decisão de expedir ou não a medida protetiva caberĂĄ ao JudiciĂĄrio.


Fonte: G1 e Corpo de Bombeiros e PM

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