Greves
e atrasos
salariais
Marcaram
a Gestão de Toninho
Munhoz e Maurílio
Peloso
(Pai de Amadeu Peloso)
Em época de campanha eleitoral, não é incomum ver promessas grandiosas que raramente se concretizam quando os políticos assumem o poder.
Esse cenário parece especialmente recorrente quando se fala de Toninho Munhoz, atual vice na chapa de Amadeu Peloso à prefeitura de Alfenas.
Munhoz, que já esteve à frente do município como prefeito, enfrenta agora o desafio de lidar com a memória negativa de sua gestão, marcada por greves e atrasos salariais.
Toninho Munhoz, Urso em Hibernação, só sai na TOCA só em época de Eleição...
Durante seu mandato como prefeito, Munhoz atrasou o pagamento dos servidores públicos, o que resultou em uma greve generalizada.
O episódio ficou gravado na memória dos Alfenenses com um bordão que resumia bem a indignação da época:
"Toninho Munhoz tem dó de nós, Toninho Munhoz paga nós, se não pagar vamos ficar em maus lençóis".
Este grito ecoou nas ruas e na prefeitura, mostrando a insatisfação generalizada dos trabalhadores que, ao verem suas contas se acumulando, recorreram à greve como forma de pressão.
Amadeu Peloso, o RAPOSÃO:
A Raposa é Oportunista, Egocêntrica, Centralista, Possessiva, Não se mistura, Orgulhosa e Mandona
Infelizmente, esse não é um problema isolado. Amadeu Peloso, atual candidato à prefeitura e filho de Maurílio Peloso, carrega em seu histórico familiar um cenário semelhante.
Durante a gestão de Maurílio, a cidade também enfrentou greves dos servidores, que protestaram de maneira simbólica, se vestindo de donas de casa para denunciar a situação caótica que enfrentavam.
O que vemos, portanto, é uma continuidade de descaso com o servidor público.
Ambos, Munhoz e Peloso, possuem em suas trajetórias o fardo de administrações que falharam em cumprir com o básico: o pagamento dos salários de quem mantém a cidade funcionando.
Agora, mais uma vez, vemos o ciclo se repetir. Em campanha, as promessas são feitas em tom quase utópico.
Fala-se de investimentos, melhoria na qualidade de vida, responsabilidade fiscal e respeito ao funcionalismo público.
Contudo, as ações do passado nos levam a questionar a credibilidade de tais compromissos.
Como confiar em candidatos que possuem em seus currículos episódios tão marcantes de desrespeito aos trabalhadores?
É importante que a população de Alfenas não se deixe iludir por palavras bonitas e slogans de campanha.
O histórico dos candidatos deve ser analisado com atenção, e os erros do passado precisam servir de alerta para o futuro.
Afinal, o que garante que uma nova gestão de Amadeu Peloso e Toninho Munhoz não resultará em mais uma crise semelhante?
Enquanto a memória das greves e dos salários atrasados continuar viva na mente dos servidores e da população, fica claro que as promessas de campanha pouco significam se não forem acompanhadas de ações concretas.
O povo de Alfenas merece mais do que palavras vazias: merece respeito e compromisso real.
As eleições são a oportunidade para reavaliar quem de fato está apto a cuidar da cidade e de seu povo.
Que o passado não se repita, e que Alfenas não seja, mais uma vez, palco de greves, promessas quebradas e servidores desvalorizados.
Fonte: Da Redação - Jornalista Alair de Almeida