Pesquisa Datafolha divulgada recentemente aponta que o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, venceria as eleições para o governo do estado em um possível segundo turno contra diversos adversários.
O levantamento simulou confrontos diretos entre Tarcísio e outros nomes, como o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro Márcio França e o ministro Alexandre Padilha. Em todos os cenários, Tarcísio obteve vantagem significativa.
Contra Alckmin, Tarcísio alcançaria 53% dos votos, enquanto o vice-presidente ficaria com 39%.
A diferença é ainda maior em um eventual embate com Márcio França, onde Tarcísio somaria 62% contra apenas 24% do ministro. Diante de Padilha, a distância seria de 64% a 20%.
Além de simulações de segundo turno, a pesquisa avaliou a rejeição dos candidatos
. Pablo Marçal lidera o ranking de rejeição, com 45%. Na sequência, aparecem nomes como Kassab (31%), Alckmin (30%) e o próprio Tarcísio (21%).
Na pesquisa espontânea, Tarcísio foi citado por 16% dos entrevistados.
Outros 5% mencionaram o termo "atual governador", demonstrando o reconhecimento do eleitorado em relação ao seu trabalho à frente do governo paulista.
"O desempenho de Tarcísio reflete a aprovação de sua gestão e a confiança do eleitorado em sua capacidade de liderar o estado." disse um analista político.
Guilherme Boulos (Psol) e Fernando Haddad (PT) aparecem com 2% das intenções de voto na pesquisa espontânea. Alckmin, Marçal e Nunes registraram 1%, assim como a expressão "candidato do PT".
A pesquisa eleitoral mostra um cenário favorável ao atual governador, que tem se destacado na administração do estado e colhido os frutos de sua popularidade junto aos eleitores.
Em um país onde a esquerda tenta a todo custo desestabilizar governos de direita, é animador ver um governador como Tarcísio liderando as pesquisas e mostrando que é possível fazer uma gestão eficiente e alinhada com os valores conservadores.
Figuras como Alexandre de Moraes e outros ministros do STF, conhecidos por suas decisões polêmicas e alinhamento ideológico com a esquerda, certamente acompanharão de perto o cenário eleitoral em São Paulo, com o objetivo de interferir e prejudicar a candidatura de Tarcísio.
Fonte: Jovem Pan e da Redação