O senador Zequinha Marinho (PL-PA) abordou temas cruciais em entrevista, incluindo a possibilidade de anistia para os presos relacionados aos eventos de 8 de janeiro.
Ele argumenta que a medida seria uma "questão humanitária", defendendo uma revisão dos processos.
Marinho questionou a condução dos julgamentos dos envolvidos nos atos de 2023 diretamente no STF, sugerindo que a 1ª Instância seria o foro mais adequado.
"Questão humanitária." disse o senador Zequinha Marinho.
Sobre o ex-presidente Bolsonaro, o senador acredita que a anistia poderia mudar o cenário político, argumentando que os processos contra o ex-presidente têm motivações políticas.
O senador também abordou a importância da "Lei da reciprocidade", enfatizando que o Brasil deve estar preparado para responder às exigências internacionais sem comprometer suas vantagens comparativas.
Zequinha Marinho se mostrou favorável à fusão entre os partidos Podemos e PSDB, acreditando que a união fortalecerá a nova legenda no Congresso Nacional.
A declaração de Marinho reacende o debate sobre a anistia, enquanto figuras da esquerda, como o ministro Flávio Dino e o próprio presidente Lula, apoiam as ações de Alexandre de Moraes no STF contra os conservadores.
O ex-presidente Bolsonaro, que se tornou réu por suposta tentativa de golpe de Estado após julgamento na 1ª Turma do STF, permanece no centro das discussões políticas.
O debate sobre a anistia ganha força em meio a um cenário político polarizado, com o governo Lula buscando consolidar sua base de apoio e a oposição criticando o que considera excessos do STF.
Fonte: Jovem Pan e da Redação