ViolĂȘncia
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29 de Março,
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Nas primeiras semanas de isolamento social no Brasil causado pela COVID-19, ficou clara a relação entre a quarentena e o aumento da violĂȘncia doméstica. Algumas autoridades jĂĄ previam esse quadro considerando problemas semelhantes, como o surto de Ebola em 2014. Mesmo antes da pandemia atual, a situação jĂĄ era grave, com 1.23 milhão de casos de violĂȘncia relatados entre 2010 e 2017 (e muitos outros não notificados).
Entender como o ciclo de violĂȘncia doméstica funciona, o porquĂȘ do fenômeno e o que pode ser feito para atuar no problema são os objetivos desse post. Os principais pontos abordados serão:
Como funciona a violĂȘncia doméstica no Brasil
Como identificar uma vĂtima de violĂȘncia doméstica
Por que a violĂȘncia doméstica e familiar estĂĄ crescendo no isolamento?
Como denunciar
Iniciativas da sociedade
Iniciativas de empresas
Conscientização de agressores
Como vocĂȘ pode ajudar uma mulher durante a quarentena
O que fazer para diminuir a violĂȘncia doméstica?
Compreender como o mecanismo acontece é essencial para identificar as razões do aumento tão expressivo dos casos de violĂȘncia doméstica e familiar nos primeiros meses de pandemia.
Pelo conceito da Lei Maria da Penha (Lei nÂș 11.340/2006), podemos considerar violĂȘncia doméstica e familiar:
"qualquer ação ou omissão baseada no gĂȘnero que lhe cause morte, lesão,
sofrimento fĂsico,
sexual ou psicológico e dano moral ou
patrimonial".
No conceito legal fica claro que a violĂȘncia pode ser fĂsica, sexual, psicológica, moral ou patrimonial. Ao contrĂĄrio do que muita gente pensa, a violĂȘncia doméstica e familiar não começa pela agressão fĂsica, mas a agressão é o seu Ășltimo estĂĄgio.
Saiba tudo sobre a Lei Maria da Penha, a principal lei de proteção à mulher.
Fonte: TJM, PolĂcia Militar, Governo de Minas