Segundo a Polícia Civil, após investigações sobre o caso, o suspeito foi identificado e foi expedido um mandado de prisão temporária contra ele. O investigado foi abordado na rua, enquanto seguia para o trabalho nesta quinta (7).

As investigações apontam que o suspeito chegou ao local em que a vítima estava às 20h do dia 26 de janeiro e saiu de lá por volta às 4h30 do dia 27. A mulher foi encontrada um dia depois.

Conforme a Civil, as suspeitas são de que a vítima tenha sido asfixiada, ao contrário do que apontou um laudo pericial divulgado pela Polícia Civil no dia 5 de fevereiro (entenda abaixo).

De acordo com a Polícia Civil, o laudo divulgado anteriormente foi inconclusivo e a investigação identificou outros indícios que levaram ao resultado até o momento.

O investigado foi encaminhado ao sistema prisional. A Polícia Civil informou que o inquérito policial ainda está em andamento e deverá ser concluído nas próximas semanas

A Polícia Civil divulgou no dia 5 de fevereiro que o laudo pericial de necropsia não identificou sinais ou vestígios externos e internos que possam indicar morte violenta de Izabela Borges.

Conforme a polícia, o laudo pericial com base nos levantamentos realizados no imóvel onde ela foi encontrada também não apresentou sinais de violência.

Na ocasião, a polícia também informou que foi colhido material genético da vítima para futuros exames toxicológicos e de dosagem de teor alcoólico.

Nesta sexta-feira (8), a polícia informou que o laudo apresentado anteriormente foi inconclusivo.

No dia 28 de janeiro, o corpo de Izabela Borges, de 28 anos, foi encontrado em uma casa no Centro de Ouro Fino, com uma coberta sobre o corpo. Ela estava nua e com o rosto virado para o travesseiro.

Amigos disseram que a jovem teria dito que faria um curso na cidade dois dias antes e que voltaria no dia seguinte, mas não deu mais notícias.

A mulher era natural de Curitiba (PR) e atualmente morava em Sorocaba (SP). Ela deixa uma filha de 3 anos.