Mineira de Baependi, que deixou emprego pelo jiu-jitsu, realiza sonho e sagra-se campeã mundial

Bruna Abreu, de Baependi, de 31 anos, ficou no lugar mais alto do pódio na categoria faixa azul até 58,5 kg

Por Jornalista Alair de Almeida, Editor e Diretor Geral do Jornal Região Sul em 27/11/2023 às 10:52:32

Mineira


de Baependi,


que deixou emprego


pelo jiu-jitsu, realiza


sonho e sagra-se


campeã mundial.

Bruna Abreu, de Baependi, de 31 anos, ficou no lugar mais alto do pódio na categoria faixa azul até 58,5 kg



A lutadora mineira Bruna Abreu, de 31 anos, foi campeã mundial de jiu-jitsu neste final de semana.
Na categoria faixa azul até 58,5 kg, ela ficou no lugar mais alto do pódio na competição realizada no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, neste sábado.

Mineira deixa emprego e vive de doações por sonho de ouro no mundial de jiu-jitsu

Bruna é natural de Baependi (MG) e vive, atualmente em Pouso Alegre, também no Sul de Minas.

Há dois anos ela deixou o emprego e passou a viver de doações para focar exclusivamente no sonho de ser campeão mundial da modalidade.

A conquista do mundial aconteceu com direito a vitória diante da modelo e influencer Ana Paula Minerato.

Depois disso, a lutadora venceu mais duas lutas e se sagrou campeão mundial na categoria.

- Feliz e contente demais. Estou indo para casa com o primeiro lugar na categoria, que é o que queria. Ano passado fiquei em segundo lugar e agora vim mesmo para lutar pelo ouro.

Agradeço a todos que me ajudaram. Subi no pódio e não subi sozinha, subi com todos que me ajudaram – disse a campeã mundial.

Bruna Abreu, de Pouso Alegre, é campeã mundial de jiu-jitsu — Foto: Arquivo pessoal

Bruna Abreu, de Pouso Alegre, é campeã mundial de jiu-jitsu — Foto: Arquivo pessoal

Sonho no jiu-jitsu

A medalha de ouro na faixa azul é a realização de um sonho para Bruna e o primeiro passo dentro do desejo ainda maior dela, que é repetir a dose em todas as faixas do jiu-jitsu.

- Tenho sonhos, na realidade metas. Ser campeã Brasileira e Mundial em todas as faixas e, quando chegar à faixa preta, montar a minha própria academia para mulheres, formar grandes atletas, e ter o meu projeto de defesa pessoal gratuito para mulheres que já sofreram agressões físicas – falou.

Fonte: Da Redação, Alair de Almeida e G1 Sul de Minas

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