O Ministério Público de Minas Gerais reconheceu o crime como hediondo, com recursos que dificultaram a defesa da vítima e crueldade. O réu não poderá recorrer em liberdade.

A vítima foi até a mercearia de frente a casa que mora, comprou uma água e ficou próximo da porta de acesso do estabelecimento.

Ao notar que o autor do crime se aproximava, a vítima virou sua cadeira tentando se refugiar no interior do imóvel. O condenado alcançou a vítima e efetuou vários disparos de arma de fogo, que a atingiram nas regiões da cabeça, torácica e abdominal.

Ao ouvir os disparos, a esposa da vítima, que mora em frente, correu até a mercearia e pediu para que o autor parasse, mas ele continuou atirando. Quando o réu verificou que não havia mais projéteis, fugiu do local.

Apurou-se que a vítima foi atacada por razões de desavenças anteriores decorrentes de outro homicídio, cometido em 2019, na mesma região da cidade.