Operação apura sonegação fiscal de R$ 10 milhões no comércio de açaí em Varginha, MG

Veículos de alto luxo, embarcações, dinheiro, ouros e joias foram recolhidos para reaver prejuízos causados pelas fraudes tributárias. Um empresário foi preso.

Por Jornalista Alair de Almeida, Editor e Diretor Geral do Jornal Região Sul em 29/02/2024 às 13:03:57

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10 milhões no comércio


de açaí em Varginha, MG

Veículos de alto luxo, embarcações, dinheiro, ouros e joias foram recolhidos para reaver prejuízos causados pelas fraudes tributárias. Um empresário foi preso.


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10 milhões no comércio


de açaí em Varginha

Um empresário foi preso durante operação contra fraudes tributárias no setor de produção e comércio de açaí realizada na manhã desta quarta-feira (28) em Varginha (MG).

A ação apura a sonegação de imposto de aproximadamente R$ 10 milhões, lavagem de dinheiro e extorsão.

A Operação Temperatura Máxima foi deflagrada pelo Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA) e apura ações de um grupo econômico com filiais e distribuidores de açaí em todo o território nacional e internacional.

Operação apura fraude e sonegação de imposto de R$ 10 milhões no comércio de açaí em Varginha, MG — Foto: Reprodução / GAECO Varginha

Operação apura fraude e sonegação de imposto de R$ 10 milhões no comércio de açaí em Varginha, MG — Foto: Reprodução / GAECO Varginha

Ao todo, foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão na sede de empresas e residências em Varginha.

Conforme o CIRA, também foram cumpridos 11 mandados de sequestro de bens como veículos de alto luxo, embarcações, moto aquática, dinheiro, ouros e joias pertencentes aos investigados.

A medida visa ressarcir os cofres públicos dos prejuízos causados pelas fraudes tributárias.

Operação apura fraude e sonegação de imposto de R$ 10 milhões no comércio de açaí em Varginha, MG — Foto: Reprodução / GAECO Varginha

Operação apura fraude e sonegação de imposto de R$ 10 milhões no comércio de açaí em Varginha, MG — Foto: Reprodução / GAECO Varginha

A fraude é feita por meio de associação criminosa mediante a ausência de emissão de notas fiscais na comercialização do açaí ("saídas desacobertadas") e emissão de notas fiscais com valor do produto abaixo do valor real da venda ("nota baixa" ou "meia nota").

Além do crime de sonegação fiscal, os investigados podem responder pelos crimes de associação criminosa, extorsão, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

A operação foi desenvolvida pelo CIRA, em modelo de força-tarefa, com participação do Ministério Público, através do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (CAOET), Receita Estadual de Minas Gerais, Polícia Militar e Polícia Civil, na regional do CIRA em Varginha, contando, ainda, com o apoio do GAECO Varginha.

Fonte: G1 Sul de Minas, Policias Civil, Militar

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