Brasil
ultrapassa
marca de
4,8 milhões
de contágios
por coronavírus
com 144 mil mortes
O Brasil registrou 33.269 novos casos e 876 novos óbitos pela pandemia do coronavírus nas últimas 24 horas, segundo boletim do consórcio de veículos de imprensa.
Brasil chega a 4.813.586 ocorrências e 143.886 mortes por Covid-19 desde o primeiro caso da pandemia em território nacional, em fevereiro.
A média móvel de óbitos, também medida pelo levantamento, foi de 689.
O governo de São Paulo informou, que vai começar a vacinar os profissionais de saúde que lidam diretamente com o novo coronavírus em 15 de dezembro. A medida, no entanto, depende da aprovação da vacina chinesa, a CoronaVac, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Foram previstas em contrato a compra de 60 milhões de doses da imunização. A previsão é que 6 milhões cheguem ao Instituto Butantan já prontas para o uso.
O chefe da aliança mundial para a vacinação (conhecida como Gavi), Seth Berkley pediu esta quarta-feira que mais países integrem a iniciativa contra Covid-19.
Segundo Berkley, necessários pelo menos US$ 7 bilhões (R$ 39,3 bilhões) até 2021 para assegurar doses para 92 nações pobres. Ao todo, 168 países, entre eles o Brasil, já fazem parte da aliança, mas grandes potências, como EUA, China e Rússia, ainda não aderiram à iniciativa.
Em plena pandemia, o Ministério da Saúde elaborou uma proposta que reduzirá o número de profissionais de saúde nas equipes de atenção primária nos presídios e, ao mesmo tempo, aumentará a quantidade de detentos atendidos por essas equipes reduzidas, de até 1,2 mil para até 2,7 mil presos.
O projeto, que alteraria uma portaria em vigência desde 2014, não foi bem recebida por algumas secretarias estaduais de Saúde, como as do Maranhão, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
O Departamento Penitenciário Nacional confirmou 26.038 casos de infecção e 110 óbitos por coronavirus em presídios brasileiros, segundo levantamento atualizado no último dia 24.